terça-feira, 21 de junho de 2011

Nem tudo que reluz, é ouro... mas todo ouro tem seu brilho próprio

Assim como em qualquer outra situação, teimamos em não acreditar que algo tão bom possa acontecer conosco. Fico imaginando o camarada que ganha na Mega. Talvez ele confira os números alguns dias depois e fica incrédulo: "Não pode ser, não comigo... tamanha sorte não pode estar sorrindo pra mim".
Na lotérica, ele vê os números impressos na parede e, ainda assim, não acredita. "Deve ter ocorrido algum engano", pensa ele... ainda falta algo para lhe fazer acreditar piamente que, enfim, está milionário e que a sorte nada mais é do que um muleque de sandálias correndo pela rua... uma hora ele vai tropeçar, e pode ser na sua frente.
Sinceramente, não acreditamos que tamanha sorte, tamanha benção, havia caído em nossos braços. É da natureza humana duvidar da alegria, por mais que ela sorria.
Bom, parece que ganhamos na Mega... e tava acumulada.
Resultado do exame clínico, meu bilhete premiado.

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